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             Especialista em Monólogos volta a Borges em novo trabalho.

A entrega sem limites rendeu-lhe uma indicação ao prêmio Shell de melhor ator.

                        Gabriela Mellão, Ilustrada, Folha de SP, 2012

 

    Um salto na carreira desse jovem ator caracterizado por trabalhos solos. O ator materializa o apocalipse ficcional em meio à penumbra e à aridez dos blocos de concreto.               

Valmir Santos, Revista BRAVO!, 2012

 O Jogo de Duplos em Borges

O teatro, para João Paulo Lorenzon, é um jogo de sentido estimulado pela literatura.

  Ubiratan Brasil, Estado de SP, 2012

 

           Monólogo retrata o universo de Jorge Luis Borges.

   A profundidade da obra borgeana e o vigor com que Lorenzon imprime em cada cena      atingem o espectador de maneira avassaladora.  João Paulo Lorenzon merece todos os            louros. O ator é responsável pela criação do texto e pela interpretação visceral e envolvente.

          Maurício Mellone, Favodemellone, 2012

 

Lorenzon se destaca na difícil seara dos Monólogos.

Convence e Emociona ao retratar um homem que não conseguiu se entregar às duas mulheres de sua vida.

                                         Dirceu Alves Pinto, Veja SP  2010

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      Performance valoriza texto de Genet.

Trabalho físico do ator, cenografia e iluminação compõem peça afinada com teatro contemporâneo que evita o drama. Lorenzon percorre uma rotina de ações que vão desde um intenso e produtivo contracenar com uma bola de borracha até o seu próprio desempenho como Funâmbulo, em um arame que ele próprio prepara e estica. É inegável a competência do trabalho físico implícito a essa complexa partitura e deve ser elogiada a pertinácia, bem como a disposição ao risco, que exigiu.

                    Luiz Fernando Ramos, Ilustrada, Folha de SP 2009 

                          Lorenzon voa alto em solo inédito de Genet

                             Marcus Dávila, Guia da Folha de SP 2009 

 

                                                      Genet Inédito

Nunca montada no Brasil, O Funâmbulo, do autor francês, exigiu do jovem ator João Paulo Lorenzon equilíbrio para andar no arame e para obter os direitos da peça.

                   Antônio Gonçalves Filho, Caderno 2, Estado de SP 2009

 

   Memória do Mundo chega ao centro de Borges

Com recursos mínimos, montagem concilia com habilidade elementos da literatura do autor argentino e do puro teatro. Lorenzon atinge uma intensidade verdadeiramente teatral nas partes menos verbais, distantes das palavras cristalinas do escritor, como na apoplexia repetitiva de um quase transe, na sugestão de um orgasmo feminino, ou, ainda, no momento sublime em que encarna o mítico Argos, parceiro de Ulisses na Odisséia de Homero. Há algo de ancestral nesse encontro do literário e do cênico.

      Luiz Fernando Ramos, Ilustrada, Folha de SP 2009

 

             

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